Crede de Sobral realiza encontro de gestores escolares
12 de fevereiro de 2009 - 03:00
Fortalecer o trabalho na área educacional realizado entre Estado e Municípios. Foi com esse objetivo que a 6ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede), localizada em Sobral, realizou ontem, dia 11, o I Encontro de Gestores Escolares, com a participação de 650 profissionais da rede pública, entre secretários municipais de educação, diretores, coordenadores e superintendentes. O evento foi promovido pelo Núcleo Regional de Cooperação com os Municípios (Nrcom) da 6ª Crede.
Durante a abertura, a coordenadora da 6ª Crede, professora Valdízia Bezerra, mostrou como funcionam e estão constituídas a Secretaria da Educação do Estado (Seduc) e a Crede. Em seguida, o responsável pelo Nrcom, professor João Lúcio de Alcântara, apresentou à platéia as metas de trabalho do núcleo para 2009 e enfatizou a importância da parceria entre Estado e Municípios.
O evento contou ainda com a participação do professor Miguel Silva, ex diretor de escola da rede pública municipal de Sobral e hoje professor do curso de matemática da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), que ministrou palestra sobre “Desafios da Gestão em Rede”. Miguel destacou que o propósito comum e fundamental numa rede é o compromisso assumido pelos seus integrantes, a identificação com uma causa, tarefas claras e condizentes, o aprendizado e a construção coletiva.
A última palestra foi proferida pelo professor Júlio César Alexandre da Costa, atual secretário de Educação de Sobral, que falou sobre “Gestão Escolar: Missão, Desafios, Compromissos e Eficiência: A experiência de Sobral”. O professor apresentou as estratégias adotadas pela Secretaria de Educação do Município.
Para encerrar o evento, Valdízia Ribeiro enfatizou a importância do trabalho do diretor escolar. “O diretor é tempo, exemplo e presença na escola e o foco principal é acompanhar com rigor a aprendizagem dos alunos e toda política de educação tem que estar atrelada à política de resultados. Tudo isso depende de uma quebra de paradigmas dos gestores educacionais”, frisou Valdízia.